quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Bebidas desse mundo I

Sejam bem vindos a esta rubrica completamente nova, criado por mim em momentos de aborrecimento porque tenho demasiados tempos mortos entre tarefas no lab.

Enfim.

Esta primeira rubrica é dedicada a uma bebida que me foi oferecida pela primeira vez, estava eu já bêbado e teoricamente sem papilas gustativas. No entanto, ainda consegui sentir o seu sabor. Infelizmente.

Pálinka é uma aguardente húngara, cujo bouquet pode ser generosamente descrito como atroz. O seu sabor conseguia fazer Absinto parecer Tang. Mas ao menos desinfecta-te a boca. E a laringe e a faringe, e os intestinos e outras coisas que não devia. Se alguma vez forem à hungria, desconfiem automaticamente se ouvirem alguém a falar de Pálinka; essa pessoa não gosta de vocês.

Não percam a próxima semana quando falarei de Travaritza!

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