segunda-feira, 25 de maio de 2009

Sem fio condutor.

Na Quinta-feira passada aconteceu algo mais do que o Cavaco Silva ir visitar o IGC para condecorar o Sidney Brenner. O Bénard da Costa morreu nesse dia. Ainda sou capaz de ter por aqui algumas das folhas que ele escrevia sobre os filmes que passavam na Cinemateca. Não fazia ideia que era ele que as escrevia, só soube ao ler num dos artigos sobre a sua morte, mas gostava sempre se as ler antes do filme. E quando me ponho a pensar nisso fico com saudades de lá ir. O filme ou era excepcional ou era extremamente estranho; de qualquer das maneiras valia a pena.

Falando sobre vícios actuais, estou completamente agarrado às Variações de Goldberg. Nos últimos dias tenho passado entre três gravações com estilos bem diferentes: a de 1955 (frenética) e a de 1981 (sublime) do Glenn Gould e a de 1999 da Angela Hewitt (alegre). E eu que achava que não havia nada no barroco que eu gostasse...

E mudando mais uma vez de assunto, quem é que chegou a ir à exposição do Darwin? Gostaram? Andei por lá este fim-de-semana num dos workshops e havia horas em que as filas nunca mais acabavam!

Hasta luego,
Filipe

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